
O MARTIM É UM DOS COPYWRITERS MAIS RÁPIDOS DA GALÁXIA E FALA DE SI NA 3ª PESSOA
Durante o dia sou copywriter.
À noite, de madrugada, nos feriados, dias santos e fins-de-semana, por vezes, também.
Tenho um amor pela escrita e pelas palavras que me faz querer sempre escrever mais.
Tudo começou no final dos anos 80, quando, numa bela tarde (ou talvez tenha sido de manhã, já não sei bem) vi a minha mãe escrever à máquina. Parecia que estava a ver Deus. E de certo modo, estava mesmo.
Pensei: um dia quero ser como tu, mamã!
Sou apaixonado por histórias e pela forma como o mundo se move com base nelas.
Ajudo empresas a descobrirem as suas narrativas e a contarem as histórias certas ao seu público.
Devoro livros como se fossem batatas fritas do McDonald’s.
Para o fim, o mais importante — algo que nunca deves fazer num copy, mas que aqui se justifica —
que é o mesmo que dizer que sou Pai da Leonor.
Tudo o que sou faço é por ela. Para que um dia se orgulhe muito de ser minha filha.
Como estou a tornar-me maçador, se calhar vou para dentro. Sim?
Deixo-te uma frase genial de David Ogilvy que a inveja pode transformar em arrogância:
“Quando a Fortune publicou um artigo sobre mim intitulado “Será David Ogilvy um Génio?”, pedi ao meu advogado para processar o editor pelo ponto de interrogação.“

